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GALP não pode lucrar despedindo trabalhadores

GALP NÃO PODE LUCRAR DESPEDINDO TRABALHADORES

 

A Assembleia Geral da Galp irá reunir dia 24 de Abril para decidir o pagamento de 300 Milhões de Euros de lucros aos accionistas, depois de ser conivente com o despedimento de mais de 80 trabalhadores precários em Sines.

 

O Bloco de Esquerda já propôs a proibição da distribuição de dividendos no Parlamento, sendo a proposta chumbada por PS/PSD e restante direita.

 

O Governo tem participação accionista na empresa, detendo 7,42 % de capital, e com isso representação na Assembleia Geral, e como tal deve dar instruções aos seus representantes para votar contra a distribuição de dividendos, ao mesmo tempo que deve exigir a reintegração dos trabalhadores despedidos. Exigências essas que o Grupo Parlamentar do Bloco já fez chegar ao Governo.

 

A Concelhia de Santiago do Cacém, reitera a missiva ao Governo considerando que esta não é uma decisão menor em tempo de plena crise sanitária causada pela epidemia do novo corono virús, é urgente responder à vida das pessoas e aos trabalhadores, é inaceitável que os trabalhadores paguem para os accionistas lucrarem.