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Bloco quer mais politicas públicas para valorizar o Património de Alvalade

FAZER DO PATRIMÓNIO UM FACTOR DE DESENVOLVIMENTO

A valorização do centro histórico - do largo D. Manuel I à Igreja Matriz, onde se integrará o museu, desde há muito reivindicado e agora finalmente anunciado; toda a zona “por trás dos quintais”, a Estação de Culturas Regadas já na várzea do Sado, merecem que a sua requalificação e valorização constituam uma prioridade para a Câmara Municipal, do mesmo modo que é preciso também exigir do Governo os instrumentos financeiros indispensáveis.

Melhorar a iluminação pública, enterrar os cabos de comunicação, recuperar o antigo cinema, cujo estado de degradação e ruína deve envergonhar o seu actual proprietário – a Câmara Municipal;

Procurar soluções para a recuperação e reutilização dos edifícios históricos, são algumas medidas essenciais para que a atracção de turistas e forasteiros ultrapasse em muito o período da já consagrada Feira Medieval, estimulando o comércio local ao longo de todo o ano, para o que muito aliás pode contribuir a revalorização da tradições gastronómicas regionais.

A ligação da vila com os seus arrabaldes, estabelecendo percursos pedestres devidamente sinalizados, designadamente o caminho para a ponte “romana” ou para a fonte e lavadouro da Bica, recentemente recuperada pela Junta de Freguesia, o aproveitamento dos valores naturais do rio e das ribeiras, como a Pinguela dos Coitos alargariam a oferta de centros de interesse turística, propiciando um conhecimento mais demorado por parte de quem visita.

As tradições, a memória e a história podem ser importantes veículos para o desenvolvimento de Alvalade!